1.º PASSEIO MOTOTURÍSTICO DE 2019 (SALTO – MONTALEGRE)

1.º PASSEIO MOTOTURÍSTICO DE 2019 (SALTO – MONTALEGRE)

Antes de mais, informo que não sou escritor e desculpem-me a linguagem informal que utilizo, para narrar uma vez mais a passeata!

O tempo ou melhor a falta dele, mesmo para fugir à rotina do dia-a-dia casa- trabalho e vice-versa é motivo para se adiar uma voltinha com a nossa “amiga” de duas rodas!

O dia seria sábado, 04 de maio!

Um bocado contra tudo e todos em cima da hora efetuei alguns contactos a perguntar quem estaria disposto a dar a “voltinha” e lá está, como se adivinhava o problema veio ao de cima!

Oh pá é muito em cima da hora, não vou puder!

Fica para a próxima!

Tudo bem!

Dois já faz um grupo, mas fomos sete!

O n.º do CR 7!

Nove horas da manhã de sábado foi a hora do encontro, muito sol e adivinhava-se calor, muito, bom como se costuma dizer para a prática da modalidade e estavam três destinos distintos à nossa espera, tentei entrar em contacto com o restaurante do destino escolhido em Poiares (Taverna Afonso com o seu especial bacalhau) nos arredores de Ponte de Lima, mas sem sucesso!

O outro destino, seria irmos ao Salto em Montalegre, ao restaurante Borda D’ Água, onde já fomos e continuaremos a ser felizes!

Assim sendo, saímos para a estrada, escolhendo um percurso que tanto poderíamos ir para um dos destinos ou para o outro, lá fomos para Povoa de Lanhoso.

Chegados à Terra da Maria da Fonte, estava na hora de tomar algo, os estômagos pediam, eram onze horas da manhã, entretanto lá se conseguiu entrar em contacto com Poiares, para ouvirmos que lamentavam, mas para o almoço já estava tudo reservado!

Toda a gente sabe que o bacalhau na Taberna do Afonso é de se lhe tirar o “chapéu”!

Bom, restava-nos o Salto e o Borda D’ Água, que em nada fica atrás (gastronomicamente falando é diferente), felizmente conseguimos mesa!

Esperava-nos a Posta Barrosã, especialidade da casa e da região, que lá é servida de uma maneira especial, incomparável!

Bom, mas saindo da Póvoa de Lanhoso, seguindo em direção a Chaves passando Cerdeirinhas e começando a ver-se o rio Cávado ao fundo com uma paisagem deslumbrante até que aparece a indicação de Salamonde e não sei porquê (pois não estava previsto) decidiu-se ir visitar a barragem!

O acesso iniciou-se com um piso espetacular, estrada algo estreita, acompanhado com um cheirinho inesquecível das mimosas em flor ou não estivéssemos na Primavera, até à barragem, lindo!

Chegados, tempo para apreciar toda a envolvência, toda aquela água, todo o verde circundante espelhado e a obra concluída em 1955 do século passado, monumental e claro as fotos para mais tarde recordar, tendo a certeza que a memória regista muito mais quando tudo é deslumbrante.

Depois das fotos, atravessamos a barragem e nenhum dos participantes se lembrava de algum dia ter passado para o outro lado e assim o fizemos em direção à barragem da Venda Nova, outra do mesmo rio, o Cávado.

Que percurso espetacular, porque contrariamente à descida para Salamonde agora subia-mos em direção à barragem da Venda Nova e o contraste de sensações é enorme, lindo!

Chegamos a Venda Nova e mais uma paragem, não só para deslumbrarmo-nos com a paisagem, como para mais algumas fotos e respirar o aroma que paira no ar e não cansa, mimosas!

Retomamos e acordando que a próxima paragem era no destino, o Borda D’ Água, as barrigas já persentiam a proximidade dando indicações que precisavam de alimento!

Chegados ao destino, reparamos que não faltavam montadas junto ao restaurante, sinal que outros viajantes também partilhavam o nosso objetivo!

Sentamos à mesa, entretanto reservada, e ocupamos o novo espaço desta casa, muito soalheiro e com vista para o verde envolvente e trouxeram-nos umas entradas típicas da região, presunto e azeitonas e também uma boa salada para começar a definir o “trajeto” daquela que é ex-libris do sítio, a posta barrosã, com aquelas batatinhas às rodelas e claro, regadas “moderadamente” com um bom vinhinho.

Mais umas fotos, para registar o momento e depois de bem saciados, deslocamo-nos ao parque existente nesta aldeia, ligada na história a essa figura inesquecível que foi D. Nuno Álvares Pereira, (O Condestável) para dar uma voltinha a pé para ajudar a digestão.

Após divagarmo-nos no parque e ver o riacho que o atravessa com aquela água límpida que tanto deverá fazer as delícias do pessoal no Verão, decidimos retomar o percurso mas agora em direção a casa!

Assim o fizemos, contrariamente a outra vindas a este local no sentido ascendente em relação a Cabeceiras de Basto e tendo em conta o piso excecional, ótimo para as nossas montadas e para aquela zona no fim das costas, que agradece, ficou-se com uma perceção diferente mas não menos espetacular, porque descíamos o que outrora sempre subimos e a paisagem linda, embora na minha perspetiva, goste mais no sentido contrário! Opiniões!

E não paramos, atravessamos Cabeceiras de Basto e rumamos em direção a Fafe, até que chegamos à Cidade Berço e aproximava-se o fim, correndo bem até à garagem de cada um dos participantes, com o desejo formulado por todos de quando seria o próximo!

Até lá!

 

1.º PASSEIO MOTOTURÍSTICO DE 2018 (POR TERRAS DE CASTRO LABOREIRO)

1.º PASSEIO MOTOTURÍSTICO DE 2018 (POR TERRAS DE CASTRO LABOREIRO)

Ao fim de tanto tempo sem passeio, uma vez mais com algum “esforço”  lá se conseguiu arranjar uma data para o primeiro do ano!

Estamos em agosto, mês de férias e lembrei os amigos Isaque e Sandra emigrados em frança que tinham chegado para uma vez mais cumprir o habitual período de férias e claro como motards que são, aproveitei a data para os convidar para a passeata que não se fizeram rogados!

O destino era Castro Laboreiro, lá em cima no extremo da serra do Gerês encostado a Espanha.

Não sendo a primeira vez que lá ia-mos, a última já tinha sido à seis anos!

Como o tempo passa!

É claro que correndo o risco de me repetir na descrição de outros encontros, lá fomos repetir mais um destino, mas este é um destino que não se esquece!

Não se esquece, pelo percurso escolhido, não foi o primeiro percurso aquando a primeira vez, mas com o passar das “idas” este foi unanimemente o eleito.

Como sempre o encontro foi à porta da oficina e andamos cerca de um quilómetro e a minha “menina” mais velha, provavelmente pelo tempo que passa à espera para uma passeata, amuou!

Não consigo ficar zangado com ela, por mais que quisesse e com alguma paciência e com alguma telepatia ia questionando-a, porquê amuares agora com todo este pessoal faminto para fazermo-nos à estrada e não queres colaborar?

Tal “médico”, para poder oscultar tirei-lhe uma peça, não de roupa, mas a tampa lateral para verificar os fusíveis e não é que a safada só precisou de umas “cocegas” no fusível e voltei a mexer na chave de ignição e não foi necessário aplicar o desfibrilhador para voltar à vida!

Ainda bem que estava-mos ainda próximos do início, mas tinha uma sensação que a minha menina não ia deixar-me ficar mal!

Mas felizmente, foi rápida a intervenção, toca a alinhar o pessoal que se faz tarde, sendo que a próxima paragem seria na Póvoa de Lanhoso, para um café ou sumo reconfortante, pois ainda havia muita estrada para percorrer.

A próxima paragem, seria junto às pontes no Gerês para uma foto (para mais tarde recordar),

Claro, neste sítio não faltava atividade ou não estivesse-mos em pleno verão, com o rio ali ao lado e um calor excecional.

Todos em cima das suas montadas em direção ao Gerês, atravessar a vila foi difícil, porque havia gente por todo o lado e quando conseguimos passar, começamos a subir em direção a Portela do Homem.

O percurso até à antiga (portagem) fronteira é delicioso, com curvas espetaculares e com um cheiro no ar que não se esquece, principalmente ao atravessar a mata da albergaria em que o contraste com a frescura nas sombras das árvores a água dos riachos e os excrementos deixados pelos animais à solta, provoca uma mescla de cheiros inolvidáveis!

Atravessada a antiga portagem e entramos no Xerês espanhol, a diferença, principalmente no pavimento da estrada é simplesmente espetacular e a próxima paragem seria em Torneiros, uma aldeola termal com muita água, como é normal, principalmente apreciada não só no verão mas também no inverno, devido à sua “alta” temperatura na nascente, que faz com que no tempo frio seja procurada para banhos!

Claro que não faltava pessoal e aproveitamos para mais umas fotos, nós gostamos do click!

A barriga já começava a sentir-se e uma vez mais reagrupamos as “meninas” e toca a dar gás, havia ainda estrada para acelerar e Lóbios seria a próxima povoação.

Atravessamos Lóbios com o pensamento no destino, pela ponte sobre o rio lima “seco” e no seu final no meio do nada uma bomba de gasolina da Repsol, toca a atestar que é mais barato!

Reagrupar, vamos lá que se fazia tarde e era necessário efetuar os poucos quilómetros que nos separavam novamente da entrada em Portugal e finalmente a aldeia de A Meixueira com a indicação de PORTUGAL, mais umas fotos para o registo.

Agora que já estava-mos nas proximidades de Castro Laboreiro  “saboreamos” a pouca distância que nos separava, sempre com muito sol e calor a ajudar no percurso.

Chegados a Castro Laboreiro, dirigimo-nos ao Hotel Restaurante Mira Castro, anteriormente designado de Albergaria Mira Castro, onde fomos recebidos pelo seu proprietário o Sr. Fernando, que tratou de nos levar à mesa destinada ao pessoal!

Na mesa esperava-nos as habituais entradas típicas da região e depois o verdadeiro repasto, um cabritinho à maneira e claro o “fiel amigo” não o cão da raça da região com o mesmo nome, mas sim aquele vindo dos mares do norte da europa, um magnífico bacalhau (gostoso) e claro a respetiva pinga, para o remate “moderado”, pois tinha-mos que voltar em segurança para casa.

Era necessário retomarmos a estrada e a próxima paragem já estava prevista, seria a Senhora da Peneda e claro que a distância que nos separava deste santuário que faz parte do Gerês não podia deixar ninguém indiferente pela paisagem bucólica e claro pela circulação nas bermas e ao longo de todo o percurso que nos separava até lá, do gado característico da região, ovelhas, cabras, cavalos garranos e as vacas da raça barrosã.

Chegados e estacionadas as “meninas” fomos apreciar o Santuário e a paisagem única, com o seu enorme penedo por trás e aproveitar também para saciar a sede numa esplanada e claro mais umas fotos e novamente fazíamo-nos à estrada, pois ainda havia bastante estrada para percorrer, com as suas características próprias, os animais soltos que obrigava a cuidado especial de circulação.

E claro, Ponta da Barca seria o próximo destino, sem antes ainda termos parado a meio da serra para reagruparmos para depois passarmos pelo Lindoso e a sua barragem, para finalmente chegarmos à localidade que indicamos.

Chegados, deparamo-nos com uma cidade cheia de gente, pois decorria uma festa, normal nesta altura de verão.

Estando um calor quase insuportável, apetecia uma bebida fresca e foi com essa que aproveitamos para nos despedir de alguns amigos que levariam outra direção para suas casas e os restantes, onde me incluía, viríamos em direção à cidade dos arcebispos para depois Santo Tirso ser o próximo destino e o fim!

Correu tudo muito bem, sem incidentes, que é o mais importante.

Até uma à próxima!

11 de agosto de 2018

1.º PASSEIO MOTOTURÍSTICO DE 2018 (POR TERRAS DE CASTRO LABOREIRO)

1.º PASSEIO MOTOTURÍSTICO DE 2018 (POR TERRAS DE CASTRO LABOREIRO)

Ora Viva,

Segue o programa para o 1.º PASSEIO MOTOTURÍSTICO DE 2018 a Castro Laboreiro (Alto Minho) no sábado dia 11 de agosto de 2018.

Será do agrado de todos, com certeza, devido à paisagem verdejante da Serra do Gerês e também à estrada com curvas qb que “toda” a gente gosta!

Agradeço a V. confirmação o mais tardar até 5.ª feira dia 09 de agosto.

Entre em contacto para pormenores e traga um amigo(a)!

 

Abraço,

Eurico Quintas

3.º PASSEIO MOTOTURÍSTICO DE 2017 (POR TERRAS DE SALTO – MONTALEGRE)

3.º PASSEIO MOTOTURÍSTICO DE 2017 (POR TERRAS DE SALTO – MONTALEGRE)

 

Uma vez mais juntamo-nos no local habitual, com o propósito do costume, com o destino já no horizonte de todos, que era dar um “salto” ao Salto!

Alguns perguntarão, eh pá, estes tipos vão sempre para os mesmos sítios?

Bom, não é bem assim!

Mas também nem toda a gente tem hipótese de efetuar grandes viagens, mas não podemos esquecer que a felicidade não se obtém pela distância que se percorre ou se o destino é no outro lado do planeta!

A felicidade é obtida por momentos e quando esses momentos  trazem-nos felicidade, que interessa a distância o que é preciso é ser-mos felizes e quando já toda a gente pensava na posta barrosã e aquelas batatinhas (não me canso de dizer isto), alguns dirão, mas estes tipos só pensam em comer! Não, mas também!

Não pudemos ignorar que um dos motivos dos nossos passeios é juntar a passeata em cima das nossas “queridas” à gastronomia que se serve nas regiões do destino escolhido.

Quando o destino se repete e toda a gente lá vai com o mesmo entusiasmo como se fosse a primeira vez! É porque o destino é bom!

Hoje, havia gente nova no grupo e só lamento a ausência de alguns dos habituais companheiros de viagem que por diversos motivos não puderam estar presentes, fica para a próxima, mas o grupo estava bem “compostinho”.

Espero que os novos participantes gostassem da camaradagem para futura oportunidade!

E assim foi, lá fomos em direção à cidade onde “Nasceu Portugal”, sem antes passarmos por Santo Tirso e aproveitar para uma foto em frente ao Mosteiro, já com todos os participantes para de seguida Fafe ser a povoação que se seguia, mas com Cabeceiras de Basto na ideia lá fomos progredindo parando na Lameirinha junto aos postes da energia eólica, local conhecido de todos, (pois não fosse troço do rali de Portugal) para esvaziar algumas bexigas.

Chegados a Cabeceiras de Basto, estacionamos as nossas amigas em frente ao magnífico jardim e Mosteiro, para um reconfortante café!

Agora, esperava-nos o esplendoroso troço, magnificamente asfaltado das povoações de Rio Douro e Eiró em direção ao destino que nos aguardava e a paisagem bucólica à nossa direita que é motivo para pararmos e a apreciar com um sorriso nos lábios. Impressionante!

Chegados ao fim da longa subida é sempre a descer até à povoação de Salto, terra ligada ao nosso D. Nuno Álvares Pereira (O Condestável). E que descida, meu Deus!

O restaurante Borda d’ Água aguardava-nos, para então num ambiente aconchegante, foi-nos servido umas entradas, claro um imprescindível presunto às lascas com uma broazinha  não menos boa e foi-nos dado a provar, sem antes constatar que a salada de alface e tomate estava no ponto o vinhinho que para alguns tem que ser escuro para outros branco e para outros muito, estava bom!

Até que (pareceu-me ouvir o Clarim avisando a entrada, ou não estivesse-mos em local de história) lá vem a Posta Barrosã (bem postada) e os seus pajens óh, lá estou outra vez perdido na história, aquelas batatinhas, que é de “morrer” e mais não digo!

Depois, uma reconfortante sobremesa e claro o cafézinho, é que tinha-mos que regressar e as curvas que nos separavam da casa de cada um não eram para dormir!

Saímos do Salto, não aos saltos, porque não fossemos ficar mal dispostos e a próxima paragem seria ainda nos arredores, precisamente na Barragem da Venda Nova ou não estivesse-mos em zona de várias barragens.

Mais uma fotos, para mais tarde recordar e claro, como já estamos em horário de inverno não convinha demorar e o próximo seria a Póvoa de Lanhoso, mas combinamos ir em direção à cidade dos arcebispos para mais uma paragem e assim o fizemos mesmo no coração da cidade junto à Arcádia.

O ambiente neste ponto da cidade estava fantástico, já começa a “cheirar” a Natal e foi também o aproveitar para desejar o até uma próxima oportunidade.

Agora o destino, seria a casa de cada um!

Até ao próximo!

3.º PASSEIO MOTOTURÍSTICO DE 2017 POR TERRAS DE SALTO (MONTALEGRE)

3.º PASSEIO MOTOTURÍSTICO DE 2017 POR TERRAS DE SALTO (MONTALEGRE)

Caros Amigos,

Convido-os a participar no 3.º Passeio Mototurístico de 2017 no próximo sábado dia 18 de novembro de 2017, cujo destino é ao Salto (Montalegre).

  Este destino já Vosso conhecido é do agrado de todos Vocês, devido ao excelente percurso (escolhido) que nos distancia e também como não pudemos esquecer a iguaria daquela região, que a todos agrada, como é sabido!

Fico a aguardar o V. contacto até à próxima 6.ª feira, para tratar da logística.

Cumprimentos,

Eurico Quintas

 

   

2.º PASSEIO MOTOTURÍSTICO DE 2017 (POR TERRAS DO LEITÃO)

2.º PASSEIO MOTOTURÍSTICO DE 2017 (POR TERRAS DO LEITÃO)

Uma vez mais, um dia de sábado magnífico para um passeio, cujo destino era a Bairrada, terra do tão afamado leitão.

Desta vez não éramos muitos, mas mais de que um já faz um grupo! Não sei onde já li isto!

Saindo do local do costume,  fomos diretos à A3, pois ia-mos em direção à zona centro do país e lá progredimos pela A1 até Albergaria, entrando depois no IC 2 em direção a Águeda.

Em Águeda fomos surpreendidos com um trânsito infernal vindo a constatar que estava a decorrer uma prova de enduro e lá conseguimos passar, pois o destino era o Caramulo e “degustar” o percurso e distância que nos separava da terra da boa água e do conhecido museu que tinha uma exposição “limitada” de Ferraris. Sim a marca de automóveis do conhecido cavalinho!

Assim, fomos atrás do objetivo, sem antes termos parado para um despertador café.

O tempo estava quente e com alguma brisa que como sabemos não combinam por causa dos infernais incêndios e a zona, como se sabe é muito florestada.

Pelo caminho, não posso deixar de referir este episódio, passamos por alguns grupos praticantes do pedal e a dada altura, precisamente o último elemento desse grupo, decidiu cortar caminho e não levei com ele em cima por muita sorte. Podia ter sido o diabo! Há que ter cuidado, pois a estrada é para todos.

Chegados ao Caramulo, lá fomos visitar o Museu e lá estavam os cavalinhos (nem todos vermelhos) à nossa espera.

E que lindos!

Fomos também visitar os outros pontos de interesse do museu que é sempre maravilhoso, mesmo não sendo a primeira vez que o fazia-mos, não tendo tempo (pois o Museu encerra na hora de almoço) para visitar a outra parte que tem em exposição os automóveis e motos antigos!

Cá fora, aproveitamos o momento para mais umas fotos para mais tarde recordar para depois rumarmos em direção a Mortágua.

Como tinha referido anteriormente o calor já apertava e chegados a Mortágua fomos surpreendidos por uma fumaça algo intensa e visualizava-se ao longe o local de onde vinha e também já se via a movimentação de carros dos soldados da paz para ir combater o flagelo. À noite chegados a casa já era notícia na TV este acontecimento que se viria a tornar dantesco!

Ultrapassada que estava esta zona, continuamos em direção ao Buçaco e foi deliciarmo-nos com a distância e a boa estrada que nos separava da zona do tão afamado palácio e não menos floresta envolvente.

Infelizmente não pudemos parar e muito menos no Luso, que fica logo a seguir, pois para além da hora adiantada (a barriga já dava horas) um dos motivos da nossa passeata era chegar a Avelãs de Caminho, pois o leitãozinho estava à nossa espera na Casa Queirós.

Saciados que estava-mos com a guloseima (muito bom), era hora de voltar e lá viemos em direção a Norte pela estrada Nacional onde viemos a constatar ser má escolha, pois o trânsito estava infernal, mesmo para quem anda de mota.

Chegados à Invicta o destino seria Santo Tirso onde houve tempo (ainda estava calor) para ir à rua dos bares beber umas cervejolas e desejar-mos o até à próxima “passeata”.

 

 

 

 

 

 

1.º PASSEIO MOTOTURÍSTCO DE 2017 (POR TERRAS DE AROUCA)

1.º PASSEIO MOTOTURÍSTCO DE 2017 (POR TERRAS DE AROUCA)

Não tenho memória de estar tanto tempo à espera para organizar um passeio!

Desde o último, à cerca de um ano, mais propriamente em 25 de Junho de 2016!

É penoso, porque a gente que gosta de andar de mota está sempre a pensar quando se vai efetuar  a “voltinha”  e é sofrer à espera do dia ideal (com algum calor e sol).

Os passeios, devido ao parco tempo para os organizar (a estrutura é pequena em efetivos. Só eu!) vão-se se repetindo um pouco para os mesmos destinos, tendo em linha de conta se correu bem anteriormente.

E o correr bem não é só na distância que percorremos para chegar ao destino programado, mas também o facto de estar associado ao passeio o destino gastronómico, que elegemos e claro ir sempre de encontro às especialidades de cada região!

Não me estou a ver e aos meus amigos ir comer “degostar” um arrozinho de marisco a Arouca que foi precisamente onde nos deslocamos!

Em Arouca é a carne “arouquesa” a Rainha!

E foi a pensar nesse “petisco” que no Sábado dia 03 de Junho de 2017 fizemo-nos à estrada, saindo da Moto Quintas em direção à cidade do Porto, que em princípio iria ser pela A3, mas à última hora decidiu-se (e mal) ir pela serra em direção a Alfena seguindo pela Areosa para chegarmos à Invicta.

Escrevi “mal” porque ao Sábado de manhã o transito nesta zona de Alfena à Areosa é um caos!

Tinhamos à nossa espera (que grande seca. Já pedi desculpa) o casal  “Rodrigues”, da Maia, junto ao Palácio do Freixo, para darmos seguimento ao trajeto delineado, que era seguir na margem do Douro até Entre-os-Rios, atravessando a ponte em direção a Castelo de Paiva.

Foi precisamente em Castelo de Paiva que decidiu-se alterar o trajeto. Em vez de irmos diretos a Arouca fomos diretos a Alvarenga (local do Restaurante eleito, ZÉ MOTA e doutros tantos no mesmo local) e em boa hora o fizemos, a estrada é verdadeiramente espetacular, tanto o piso de bom asfalto como as curvas (e tantas) que loucura, fazendo o regresso por Arouca.

E falando um pouco do Restaurante ZÉ MOTA onde fomos degustar a boa carne grelhada arouquesa e também a vitela assada, que delícia, a decisão foi unânime ou seja é difícil encontrar alguém que não não goste destes petiscos!

Após o almoço, bem “regado”, porque estava calor, fomos em direção a Arouca onde antes de lá chegarmos  paramos e apreciamos a montanha com parte do seu longo passadiço à margem do rio Paiva que ao fundo corria no seu leito.

Chegados a Arouca, nova paragem, chegamos à civilização, quem diria que é possível ter um contraste tão distinto ali ao “pé”!

É Portugal no seu melhor, que beleza!

E toca a andar de mota novamente, para nova paragem na aldeia de Tropeço (sugerido pelo António Nunes que tem lá familiares) onde fomos visitar a Quinta D’ Além da Ponte, espetacular para uma possível deslocação futuramente devido às condições que apresenta, (ver fotos) e o rio ali ao pé, que fresquinho!

Depois desta paragem, foi sempre a dar-lhe até à casa de cada um porque a noite vinha aí e no dia seguinte era Domingo e aposto que todos sonharam com o dia passado!

Até à próxima! Boas Curvas.

 

1.º PASSEIO MOTOTURÍSTICO DE 2017 “Por Terras de Arouca”

1.º PASSEIO MOTOTURÍSTICO DE 2017 “Por Terras de Arouca”

Convite a todos os Clientes e Amigos:

O itinerário e destino do 1.º PASSEIO MOTOTURÍSTICO DE 2017.

Como sempre fazemos, aquando os nossos passeios, tentamos juntar o útil ao agradável ou seja apreciar ao máximo a distância que nos separa do destino escolhido e apreciar o cialis pas cher melhor da gastronomia que esse destino nos oferece!

Assim sendo, em Arouca é a Carne Arouquesa a Rainha.

Não esqueçam de confirmar a V. presença.

Entrem em Contacto!

Carne Arouquesa

 

 

2.º PASSEIO MOTOTURÍSTICO DE 2016 A POIARES (PONTE DE LIMA)

2.º PASSEIO MOTOTURÍSTICO DE 2016 A POIARES (PONTE DE LIMA)

Todos os passeios tem como destino um local predefinido, mas, o mais importante é a diversão que procuramos absorver, limpando das nossas mentes todo o stress acumulado durante a(s) semana(s) e procuramos libertarmo-nos desse mal. Só quem gosta realmente de andar de mota sabe do que estou a falar. É precisamente com este meio de transporte que é possível ir à procura desse desanuviamento.

Estava um lindo dia  de Junho, cheio de sol, para se colocar em prática toda a introdução deste texto e quando se pretende conciliar o passeio com o destino que se traduz em gastronomia, isto é igual a prazer a dobrar!

Saindo da Moto Quintas, lá fomos em direção a Braga, para seguirmos para Ponte da Barca, parando para um cafezito reconfortante e para umas fotos para a posteridade.

De seguida o destino seria Ponte de Lima. À medida que nos aproximava-mos desta linda Vila do Alto Minho deparamo-nos com sucessivas indicações de desvio.

Esta situação, levou-nos por caminhos pouco habituais e desconhecidos e a dada altura num troço de asfalto novinho em folha, mesmo no meio do pavimento, numa curva, a minha menina (Yamaha S. Ténéré) que já conta com vinte e sete anos, (como o tempo passa) abana de frente, pensei de imediato que tinha furado, mas ouvindo um barulho e olhando pelo espelho retrovisor, reparo que havia sarilho lá atrás.

Parei e reparo que dois dos nossos amigos tinham ido verificar forçadamente a qualidade do asfalto e tudo por culpa de alguma máquina retro escavadora (!!!!porque havia algumas!!!!) que circulando naquele sítio provavelmente com “dores de barriga” se “soltou” deixando uma mancha com cerca de quatro metros de massa consistente no chão.

Verdade que pude confirmar, colocando o indicador da minha mão direita na respetiva “mistela”!

Claro que identificado a causa da interrupção do nosso passeio e para que tal mal não fosse interromper o passeio de outros fui à berma e com as duas mãos trouxe terra para tapar  o causador de tal mal.

Tirando algumas pequenas escoriações e algumas arranhadelas tudo serviu para que a atenção na estrada passe a redobrar-se. Infelizmente por muito cuidado que se tenha a negligência de terceiros contribui para estas situações e a partir de agora: ainda mais atenção!

No final, uma das “meninas” teve que ir de “churrião”  para casa e a outra foi a “mancar”, mas chegaram as duas a casa com os seus donos!

Já estávamos relativamente perto de Poiares, que era o destino, para irmos degustar aquele fiel amigo proveniente das terras frias do Norte.

Quando lá chegamos, fomos recebidos amavelmente na Taberna do Afonso com a promessa de que o pessoal que faltou lá ir noutra altura!

No final, regresso a casa, sem antes perguntarmos via telefone aos protagonistas do “infortúnio”, sim porque o raio da mancha de massa consistente no pavimento, que levou ao sucedido, privou de certa forma os nossos amigos de degustar o bom bacalhau que era naquele dia um dos motivos do nosso passeio.

Haverá uma próxima, se Deus quiser, vamos “rir” da situação que fortaleceu-nos como verdadeiros motociclistas que somos!

Como se costuma dizer: na alegria e na tristeza!