3.º PASSEIO MOTOTURÍSTICO DE 2017 (POR TERRAS DE SALTO – MONTALEGRE)

 

Uma vez mais juntamo-nos no local habitual, com o propósito do costume, com o destino já no horizonte de todos, que era dar um “salto” ao Salto!

Alguns perguntarão, eh pá, estes tipos vão sempre para os mesmos sítios?

Bom, não é bem assim!

Mas também nem toda a gente tem hipótese de efetuar grandes viagens, mas não podemos esquecer que a felicidade não se obtém pela distância que se percorre ou se o destino é no outro lado do planeta!

A felicidade é obtida por momentos e quando esses momentos  trazem-nos felicidade, que interessa a distância o que é preciso é ser-mos felizes e quando já toda a gente pensava na posta barrosã e aquelas batatinhas (não me canso de dizer isto), alguns dirão, mas estes tipos só pensam em comer! Não, mas também!

Não pudemos ignorar que um dos motivos dos nossos passeios é juntar a passeata em cima das nossas “queridas” à gastronomia que se serve nas regiões do destino escolhido.

Quando o destino se repete e toda a gente lá vai com o mesmo entusiasmo como se fosse a primeira vez! É porque o destino é bom!

Hoje, havia gente nova no grupo e só lamento a ausência de alguns dos habituais companheiros de viagem que por diversos motivos não puderam estar presentes, fica para a próxima, mas o grupo estava bem “compostinho”.

Espero que os novos participantes gostassem da camaradagem para futura oportunidade!

E assim foi, lá fomos em direção à cidade onde “Nasceu Portugal”, sem antes passarmos por Santo Tirso e aproveitar para uma foto em frente ao Mosteiro, já com todos os participantes para de seguida Fafe ser a povoação que se seguia, mas com Cabeceiras de Basto na ideia lá fomos progredindo parando na Lameirinha junto aos postes da energia eólica, local conhecido de todos, (pois não fosse troço do rali de Portugal) para esvaziar algumas bexigas.

Chegados a Cabeceiras de Basto, estacionamos as nossas amigas em frente ao magnífico jardim e Mosteiro, para um reconfortante café!

Agora, esperava-nos o esplendoroso troço, magnificamente asfaltado das povoações de Rio Douro e Eiró em direção ao destino que nos aguardava e a paisagem bucólica à nossa direita que é motivo para pararmos e a apreciar com um sorriso nos lábios. Impressionante!

Chegados ao fim da longa subida é sempre a descer até à povoação de Salto, terra ligada ao nosso D. Nuno Álvares Pereira (O Condestável). E que descida, meu Deus!

O restaurante Borda d’ Água aguardava-nos, para então num ambiente aconchegante, foi-nos servido umas entradas, claro um imprescindível presunto às lascas com uma broazinha  não menos boa e foi-nos dado a provar, sem antes constatar que a salada de alface e tomate estava no ponto o vinhinho que para alguns tem que ser escuro para outros branco e para outros muito, estava bom!

Até que (pareceu-me ouvir o Clarim avisando a entrada, ou não estivesse-mos em local de história) lá vem a Posta Barrosã (bem postada) e os seus pajens óh, lá estou outra vez perdido na história, aquelas batatinhas, que é de “morrer” e mais não digo!

Depois, uma reconfortante sobremesa e claro o cafézinho, é que tinha-mos que regressar e as curvas que nos separavam da casa de cada um não eram para dormir!

Saímos do Salto, não aos saltos, porque não fossemos ficar mal dispostos e a próxima paragem seria ainda nos arredores, precisamente na Barragem da Venda Nova ou não estivesse-mos em zona de várias barragens.

Mais uma fotos, para mais tarde recordar e claro, como já estamos em horário de inverno não convinha demorar e o próximo seria a Póvoa de Lanhoso, mas combinamos ir em direção à cidade dos arcebispos para mais uma paragem e assim o fizemos mesmo no coração da cidade junto à Arcádia.

O ambiente neste ponto da cidade estava fantástico, já começa a “cheirar” a Natal e foi também o aproveitar para desejar o até uma próxima oportunidade.

Agora o destino, seria a casa de cada um!

Até ao próximo!