2.º PASSEIO MOTOTURÍSTICO DE 2017 (POR TERRAS DO LEITÃO)

Uma vez mais, um dia de sábado magnífico para um passeio, cujo destino era a Bairrada, terra do tão afamado leitão.

Desta vez não éramos muitos, mas mais de que um já faz um grupo! Não sei onde já li isto!

Saindo do local do costume,  fomos diretos à A3, pois ia-mos em direção à zona centro do país e lá progredimos pela A1 até Albergaria, entrando depois no IC 2 em direção a Águeda.

Em Águeda fomos surpreendidos com um trânsito infernal vindo a constatar que estava a decorrer uma prova de enduro e lá conseguimos passar, pois o destino era o Caramulo e “degustar” o percurso e distância que nos separava da terra da boa água e do conhecido museu que tinha uma exposição “limitada” de Ferraris. Sim a marca de automóveis do conhecido cavalinho!

Assim, fomos atrás do objetivo, sem antes termos parado para um despertador café.

O tempo estava quente e com alguma brisa que como sabemos não combinam por causa dos infernais incêndios e a zona, como se sabe é muito florestada.

Pelo caminho, não posso deixar de referir este episódio, passamos por alguns grupos praticantes do pedal e a dada altura, precisamente o último elemento desse grupo, decidiu cortar caminho e não levei com ele em cima por muita sorte. Podia ter sido o diabo! Há que ter cuidado, pois a estrada é para todos.

Chegados ao Caramulo, lá fomos visitar o Museu e lá estavam os cavalinhos (nem todos vermelhos) à nossa espera.

E que lindos!

Fomos também visitar os outros pontos de interesse do museu que é sempre maravilhoso, mesmo não sendo a primeira vez que o fazia-mos, não tendo tempo (pois o Museu encerra na hora de almoço) para visitar a outra parte que tem em exposição os automóveis e motos antigos!

Cá fora, aproveitamos o momento para mais umas fotos para mais tarde recordar para depois rumarmos em direção a Mortágua.

Como tinha referido anteriormente o calor já apertava e chegados a Mortágua fomos surpreendidos por uma fumaça algo intensa e visualizava-se ao longe o local de onde vinha e também já se via a movimentação de carros dos soldados da paz para ir combater o flagelo. À noite chegados a casa já era notícia na TV este acontecimento que se viria a tornar dantesco!

Ultrapassada que estava esta zona, continuamos em direção ao Buçaco e foi deliciarmo-nos com a distância e a boa estrada que nos separava da zona do tão afamado palácio e não menos floresta envolvente.

Infelizmente não pudemos parar e muito menos no Luso, que fica logo a seguir, pois para além da hora adiantada (a barriga já dava horas) um dos motivos da nossa passeata era chegar a Avelãs de Caminho, pois o leitãozinho estava à nossa espera na Casa Queirós.

Saciados que estava-mos com a guloseima (muito bom), era hora de voltar e lá viemos em direção a Norte pela estrada Nacional onde viemos a constatar ser má escolha, pois o trânsito estava infernal, mesmo para quem anda de mota.

Chegados à Invicta o destino seria Santo Tirso onde houve tempo (ainda estava calor) para ir à rua dos bares beber umas cervejolas e desejar-mos o até à próxima “passeata”.