A melhor companhia na estrada
O Allianz Auto é o seguro automóvel que está sempre a seu lado: protege-o a si sempre que precisar, com a garantia da reposição de danos que possam ocorrer, sejam da sua responsabilidade ou não.
Ter um seguro Allianz Auto é ir mais além do que é obrigatório por Lei.
É também a certeza de ter à sua disposição um conjunto completo de serviços que lhe serão úteis nos momentos em que mais necessita: quando os imprevistos acontecem.
São seis módulos de coberturas – RC Base, RC Mais, RC Perda Total, DP Base, DP Mais e DP Mais Sem Franquia – onde é possível obter a melhor proteção.
Em qualquer das opções, a Allianz assume o pagamento dos prejuízos que ocorram, de acordo com o nível de proteção contratado.
Os módulos mais económicos destinam-se a prejuízos causados a terceiros, mas pode compor a sua apólice optando por módulos que incluem garantias de Danos Próprios cobrindo, dessa forma, as despesas resultantes da reparação do seu automóvel.
Disponibilidade Total
Temos uma equipa de técnicos sempre disponível para o auxiliar, à distância de um telefonema, que lhe garantem o seguinte:
– Em caso de avaria, e caso seja possível, efetuamos a reparação no local;
– Reboque do veículo para a sua oficina;
– Ajuda para pequenos contratempos (substituição de pneus ou perda de chaves).
Estes serviços estão disponíveis 24 horas por dia, através do número 800 201 833.
Viatura de Substituição por Avaria
Nos módulos RC Mais, DP Base, DP Mais e DP Mais Sem Franquia, a Allianz disponibiliza-lhe uma viatura de substituição durante a reparação do seu automóvel (disponível 2 vezes por ano, por um período máximo de 5 dias).
Entre em contacto para uma simulação e para mais pormenores!
Saída da Moto Quintas com um bonito dia de Sol, um bocadinho fresquinho mas, nada que um bom agasalho não resolvesse, tendo como destino a Aldeia de Salto – Montalegre já nossa conhecida de outras alturas e claro (como sempre) o Restaurante Borda d’Água com o objetivo já predestinado de degustar a Posta Barrosã com aquelas batatinhas às rodelas com aqueles ingredientes, bom……..bom………..bom, Vocês sabem daquilo que falo!
No fim de farto almoço, uma voltinha pela aldeia, ligada historicamente a D. Nuno Álvares Pereira o Condestável e vamos em direção a casa, sem antes passarmos pela Barragem da Venda Nova para mais umas fotos e só parando novamente na Póvoa de Lanhoso para um cafezito e umas águas (era a secura), porque já vinham todos com sono e com vontade de se deitarem nas curvas!
Correu tudo bem!
Venha o próximo.
É para si, Sr. Caçador ou detentor de arma(s) o Allianz Caça e Armas.
A época da caça está a chegar!
Com sete (7) opções à sua escolha, temos o tipo certo de coberturas para a sua atividade de lazer!
O seguro de armas é obrigatório por lei, tanto para caçadores como para os proprietários de armas!
Numa altura onde a confiança é primordial e com tanta desconfiança acerca de onde devemos
aplicar o fruto do nosso esforço, existe uma Seguradora que lhe oferece a garantia de um sono descansado – Allianz
– SAIBA ONDE APLICAR O SEU DINHEIRO, COM A GARANTIA DE UM DOS MAIORES GESTORES FINANCEIROS DO MUNDO.
– SE QUER APLICAR AS SUAS POUPANÇAS EM BOAS MÃOS, ENTRE EM CONTACTO, PARA JUNTOS VERIFICARMOS AS VÁRIAS OPÇÕES QUE TEMOS AO SEU DISPOR:
– ALLIANZ RENDA MAIS (por uma anuidade)
É um seguro de vida com características inovadoras que gere as suas poupanças de acordo com o que precisa, garantindo-lhe o pagamento de rendas temporárias ou vitalícias.
– ALLIANZ POUPANÇA ATIVA (por uma anuidade)
É uma aplicação financeira sem risco de perda do dinheiro que investe, com elevada performance em que a taxa de juro varia de acordo com as condições de mercado.
– ALLIANZ POUPANÇA JOVEM (por uma anuidade)
É uma aplicação das poupanças sem risco de perda do dinheiro investido. Trata-se de um investimento a médio/longo prazo e dado que os mercado estão sempre em mutação, a Allianz oferece uma taxa de juro que varia anualmente acompanhando as condições de mercado.
– ALLIANZ PPR ACTIVO (por uma anuidade)
A taxa de juro varia anualmente der acordo com as condições de mercado.
– ALLIANZ POUPANÇA CONTÍNUA (por uma anuidade)
Produto de taxa garantida, exclusivamente para clientes que têm um contrato de vida a vencer-se na Allianz.
– ALLIANZ GARANTIA MAIS (por uma anuidade)
É um produto de capitalização sem risco destinado a constituir uma poupança, de taxa garantida com liquidez. Pode também ser usado para um investimento a curto prazo nunca inferior a um ano e um dia quando o valor a investir seja “considerável”.
–ALLIANZ GARANTIA MAIS (anos seguintes)
É um produto de capitalização, sem risco, com elevada performance e rendimento mínimo garantido durante todo o prazo do contrato. Adicionalmente e, em cada ano, será definida uma taxa de juro que acresce à taxa mínima garantida. Esta taxa adicional é ajustada anualmente de acordo com as condições de mercado, não podendo ser inferior à Euribor a 12 meses em vigor à data da sua fixação, deduzida de 2 pontos percentuais nunca podendo ser negativa.
ALLIANZ. CONSIGO DE A a Z
ENTRE EM CONTACTO!
Saída da Moto Quintas em direção à A3, seguindo para Sul pelo Freixo, mas antes, paramos em frente ao estádio do Dragão onde combinamos encontrarmos o amigo Pedro Lopes e o seu amigo (e agora nosso) Tiago Sanches para rumarmos à Bairrada, o nosso destino.
Lá progredimos “lentamente” pela A1 (até parecia o passeio dos lentos) até Albergaria onde saímos em direção ao IC2 e só paramos no Luso e daí seguindo até ao alto da Serra do Buçaco onde para entrarmos tivemos que desembolsar 2 “furitos” e isto se quisemos levar as “burras” até ao Palácio do Buçaco, porque quem fosse a “calcantes” não pagava!
Prontos para as respetivas fotos do costume nos jardins do Buçaco, alinhando pessoas e montadas e click!
O dia estava com um sol esplêndido e lá em cima na montanha (porque o Buçaco fica lá no alto) estava uma daquelas brisas de “cortar as orelhas”.
Trocando impressões, falando-se um pouco do habitual e olhando o relógio (a barriga em alvoroço) era hora de rumarmos a Avelãs de Caminho à Casa Queirós (Restaurante), porque o leitão estava à nossa espera e não podia apanhar frio.
Como sempre, fomos bem recebidos e não sei porquê, quando lá me desloco tenho a impressão que rejuvenesço, porque somos todos tratados por “meninos”, uma simpatia das “meninas” do Restaurante Casa Queirós.
No final do repasto, casa, era o destino e lá viemos pela estrada nacional e só nos Carvalhos é que entramos novamente na autoestrada em direção ao Freixo e daí até ao destino de cada um.
Rolou tudo muito bem!
Venha o próximo!
Saída das instalações da Moto Quintas em direção a Braga, seguindo até Vila Verde onde o S. Pedro fez lembrar a sua existência (chuviscos) até Ponte da Barca, onde paramos para um reconfortante cafezito, seguindo depois em direção a Ponte de Lima e daí até Poiares são só cerca de 13 Kms para irmos à Taberna do Afonso lá no meio dos campos deliciar-mo-nos com aquele petisco que tão bem servem, o bacalhau.
Que delicia, único, podem querer e claro a pinguinha da região que tão bem acompanha o “fiel amigo” que é o bacalhau.
Depois de bem atestados, tempo para as fotos da praxe no adro da igreja, onde depois ainda com o sol bem quentinho deslocamos-nos até Vila Verde onde a água estava boa, para daí rumarmos até à cidade dos arcebispos para de seguida cada um ir para sua casa!
Saímos das instalações da Moto Quintas sem destino, apenas sabíamos que Trás-os-Montes podiam ser uma hipótese.
E assim foi, Vizela, Felgueiras, Lixa, Alto da Lixa até à entrada de Amarante, onde viramos em direção a Celorico de Basto e mais curva menos curva já estávamos em Arco de Baúlhe e daí até Vila Pouca de Aguiar foram só mais umas aceleradelas.
Durante este último percurso a alusão ao Restaurante O Rogério, indicando especialidades como o javali e cozido à portuguesa, etc, eram uma constante e assim lá fomos ao Rogério, onde fomos muito bem atendidos, também pela simpatia do Sr. Fernando (o dono) e pelos motivos de adorno no interior do estabelecimento com muitos galhardetes e cachecóis, onde o Tirsense, Famalicão, Bairro e muitos outros nomes conhecidos do desporto nacional estavam pendurados.
Senti-mo-nos em casa com o ambiente familiar.
O regresso foi por Vila Real e pelo IP4 fazendo depois algum do percurso da ida!
